O Escoteiro é bom para as plantas e os animais.

O Escoteiro é bom para as plantas e os animais.

sábado, 26 de setembro de 2009

Superando Limites














































A tropa escoteira passou a tarde desse sábado no Ginásio de Esportes da Rua da Cidadania do Bairro Novo, no primeiro Muro Público de Escalada Esportiva.
Receberam instruções sobre o equipamento e a segurança na escalada, de nosso amigo Thomas, da Associação Montanhistas de Cristo.
Foi uma tarde diferente e com certeza inesquecível para muitos de nossos jovens, que tiveram a oportunidade de experimentar um esporte novo para eles e desafiador, com toda a segurança e profissionalismo que as atividades escoteiras e de montanhismo (no caso, escalada indoor) exigem.
O muro, como o nome diz, é público e mantido pela Secretaria de Esportes de Curitiba e fica aberto para menores de 16 anos, nas 2ª, 4ª e 6ª, às 16h00, e para maiores, 2ª e 6ª, às 18h00. Para frequentá-lo é necessário inscrever-se na secretaria do ginásio.
A atividade é acompanhada por profissional de educação física e montanhistas, ou seja, com profissionalismo e seriedade.


















domingo, 6 de setembro de 2009

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Fim de Férias




















































As férias escoteiras estão chegando ao fim!

Para fechar com chave de ouro, eu e o Chefe Cavalheiro fomos para Minas Gerais participar da 2ª Etapa do CAMBOR - Campeonato Brasileiro de Orientação. Foram 3 provas: na 6ª feira a prova de revezamento, que aconteceu em Tiradentes e no sábado e domingo, os percursos médio e longo, na área rural da cidade de Barroso.

Saímos de Curitiba na 5ª feira, 21h00 e chegamos em São João Del Rei na 6ª feira, 11h00. Fizemos um rápido passeio pelas ruas dessa bela cidade (rápido mesmo) e ao meio dia embarcamos na Maria Fumaça rumo a Tiradentes, onde também fizemos um rápido passeio e um lanche para depois nos prepararmos para a prova de revezamento, que teve início às 15h00 e aconteceu dentro da cidade. Foi a primeira vez que participei de uma corrida de orientação em área urbana; foi muito legal fazer o percurso desviando de turistas curiosos e perguntando o que estavamos fazendo.

O mais legal foi encontrar os pontos do percurso em mpontos turísticos da cidade. Assim, apesar de não ter havido tempo para fazer turismo, foi possível conhecer a cidade e ficar com muita vontade de voltar, pois a cidade é linda!

Ainda a tempo, para quem não sabe o que é uma corrida de orientação, pode-se compará-la a uma caça ao tesouro, onde o objetivo é fazer o percurso no menor tempo possível, passando por pontos de controle marcados no mapa, que é uma carta topográfica do terreno. Para conseguir isso usamos uma bússola e características do terreno, marcadas no mapa, tais como construções, cercas, estradas ou trilhas, rios ou lagos, vegetação, curvas de nível, entre outros. É um esporte organizado e divertido, praticado na natureza, por pessoas de todas as idades, de crianças a idosos.

Para quem ficou interessado é só procurar um Clube de orientação, ou algum praticante, se informar e começar. A próxima prova acontecerá dia 09 de agosto, na Lapa. Nós estaremos lá!


Até mais!


sexta-feira, 17 de julho de 2009

Férias




Contemplação!
Melhor vista para o Marumbi não há!






Olha o Salto aí, gente!
Há, e o Juarez garante que a água tava refrescante!!!








Novo amigo: Daniel









Lembram da figueira?











Araçatuba
Não deu pra ver nada, mas garantem que a vista é linda!
Não tem problema! A gente volta pra conferir!!















Férias!
Bom momento para reunir amigos e voltar a lugares especiais, como o Salto dos Macacos, num belo domingo de sol, e ao chegar lá, encontrar uma paisagem linda e sem igual e, melhor ainda, deserta!
Ou então reunir novos amigos e conhecer novos lugares, num domingo que parecia de sol, mas que no decorrer da caminhada fechou, parecendo até que havíamos mudado de país, pois ao retornar o Sol estava a nossa espera! Foi assim no Morro Araçatuba, mais um lugar para futuras atividades da tropa!





Acamaio 2009
























































Ainda em tempo:

Fiquei devendo as fotos do último Acamaio, que aconteceu no feriado de 1º de maio, em Morretes, as margens do Rio Marumbi.

Os lobinhos se aventuraram na ponte, brincaram muito no rio e arrasaram no fogo de conselho (lamparada); Os escoteiros tiveram a sua jornada até a cidade, visitaram a Festa Feira, aventuraram-se rio acima e aprenderam como são feitas as deliciosas balas de banana de morretes; Os sênios aproveitaram a fartura em bambu, da região para desenvolverem seus projetos de grandes pionerias.




















A Corrida de Bicicleta

A vida é como uma grande corrida de bicicleta, cuja meta é cumprir a Lenda Pessoal.
Na largada estamos juntos - compartilhando camaradagem e entusiasmo. Mas, à medida que a corrida se desenvolve, a alegria inicial cede lugar aos verdadeiros desafios: o cansaço, a monotonia, as dúvidas sobre a própria capacidade.
Reparamos que alguns companheiros desistiram do desafio - ainda estão correndo, mas apenas porque não podem parar no meio de uma estrada; eles são numerosos, pedalam ao lado do carro de apoio, conversam entre si e cumprem uma obrigação.
Terminamos por nos distanciar deles; e então somos obrigados a enfrentar a solidão, as surpresas com as curvas desconhecidas, os problemas com a bicicleta. E, ao cabo de algum tempo, começamos a nos perguntar se vale a pena tanto esforço.

Sim, vale a pena. É só não desistir.

Boas férias e bom retorno a todos!

terça-feira, 19 de maio de 2009

Quem Canta, seus Males Espanta

A música é uma boa maneira de expressar nossos sentimentos em relação ao que nos cerca e ao que fazemos. Nossos escoteiros levam isso consigo e aproveitam rítmos conhecidos e que são do gosto de muito para isso.
Um bom exemplo é a música abaixo, criada durante a jornada feita no último acampamento, quando fomos andando do camping até Morretes. O ritmo é do dingol do cereal KELLOLGs.


Onde quer que a gente vá
Todo mundo quer saber
Quem somos nós
Então vamos dizer

Nós somos escoteiros
E viemos pra dizer
O que é que a gente faz
Então vocês vão ver

Amante da natureza
Protetor dos animais
Nossas pegadas vão ficar
E a paz espalhar.
As fotos abaixo mostram um pouco desse sentimento e foram tiradas em diferentes atividades do Grupo.
















sábado, 25 de abril de 2009

JORNADA - ILHA DO MEL



No dia 10 de abril, a Tropa Sênior Ílion acompanhada de seus chefes, mais os chefes da Tropa Escoteira Shacleton e o Clóvis, pai da Dascale, partiu do acampamento por volta das 17h, para dar a volta na Ilha do Mel (PR). O que vem a seguir é o relato de uma de suas Guias.


Caminhamos beirando a praia, passando sobre pedras (onde as meninas foram auxiliadas pelo surfista), vendo a maré subir para próximo de nossos pés. Andamos mais um pouco observando a natureza ao nosso redor, vendo o Sol deixar de nos iluminar para dar lugar à Lua, e que Lua. Pudemos ver o seu nascer num momento maravilhoso em que ela “sai” da linha do horizonte com o mar e vem nos iluminar.
Fomos até o Forte onde fizemos um lanche e descansamos um pouco. Ao sair de lá, nossa intenção era caminhar a maior parte da noite, até que nos deparamos com um mangue e já não havia terra firme para que pudéssemos continuar com segurança, então decidimos passar a noite ali. Estávamos entre a água do mangue e a do mar. Estendemos uma lona sobre a areia, fizemos uma pequena fogueira, abrimos nossos sacos de dormir e lá ficamos.
No dia seguinte, 11 de abril, acordamos e algumas pessoas foram ver se já havia a possibilidade de passar o mangue com segurança. E ela existia. Apesar de algumas meninas terem atravessado sem calça porque a água batia pela cintura. Ao passarmos essa parte mais profunda, andamos mais um pouco e vimos uma grande extensão de mata e mar, sem areia. Esse foi um momento em que nossa jornada quase acabou e todos desistiram, não fosse pela persistência e força de vontade de alguns, principalmente dos meninos, de dizer para irmos em frente, que era possível, para que pelo menos prosseguíssemos até onde desse. E dessa força é que continuamos.
Andamos pelo mangue, com as pernas embaixo d’água durante uma hora e meia. Após isso, fomos perseguidos pelas butucas.
Continuamos mais um pouco pelo mangue prestando atenção para este ecossistema que geralmente só vemos em livros de geografia, com aquelas árvores tortas de raízes aéreas (pneumatóforos), mas dessa vez pudemos sentir, a textura da lama sob nosso pés, o cheiro e ver a cor daquela água amarronzada com grande número de matéria em decomposição, e até ouvimos o som das cracas. Encontramos até, por incrível que pareça, um coqueiro que nasceu sobre uma árvore em decomposição.
Depois do mangue, caminhamos pela praia novamente. Parávamos constantemente para comer uma coisa ou outra.
Como havia uma parte da ilha que não tinha como passar, resolvemos “terminar” a volta de barco. Que foi muito divertida, com direito até a um mergulho em alto mar, muito legal.
E assim terminamos nossa aventura, saímos dia 10 e voltamos dia 11 de abril, a volta (caminhando) durou 09h55 e andamos por volta de 40 km. Foram dois dias perfeitos, durante a noite nem se fez necessário o uso da lanterna pois, a Lua nos iluminou eficientemente. E durante a manhã, o dia estava lindo, apesar de o Sol nos cansar um pouco mais.
Nessa atividade aprendemos muito e percebemos que temos força para atividades como essa onde passamos até por áreas restritas de preservação ambiental. E queremos agradecer aos chefes que acompanharam nossa tropa e ao pai de apoio, Clóvis, que possibilitaram a realização da atividade de forma segura e de torná-la uma das melhores.

Katherine Lezama Lanz


Ao ler esse relato, tão bem escrito, certamente você sentiu-se lá, junto de nós, mas fazemos questão de compartilhar também nossas visões. Então, curtam as imagens maravilhosas que só a nossa Mãe Natureza pode proporcionar, e desculpem pela falta de cronologia na sequência.

Ainda no mangue


Não acaba!


Quase lá! O mangue acabou!



Revoada de garças no mangue, também vimos flamingos e bandos de garças em formação de V durante seu voo.



Banho merecido, em alto mar



Nossas pegadas na areia, a única coisa que deixamos




O mangue




A intrépida palmeira




Passeio pelo mangue! Parecia não acabar mais!



Brincadeirinha no Forte antes de reiniciar a grande brincadeira!




Fogueira para afastar os mosquitos



Travessia de um dos rios da ilha, na manhã seguinte.



Nascer do Sol


Hora do soninho!





Nascer da Lua




Saída da tropa, de Encantadas



Parada para jantar e descanço, no Forte.



Primeiro dia:

A maré estava alta, por isso foi necessário passar sobre os rochedos